"Perdida nas janelas
A alma
Olho as cidades
Sem tempo
Cenários de vidas imaginadas
Distante do trabalho intenso
Mundos no tempo imaginado
Só eu o sei
Perdidos a entrada do labirinto
No meio da vastidão,
A poesia
De um dia a mais a viver
Janelas da alma
Sol do meio dia
Riquezas de quem não tem o que fazer
Cenários de vidas imaginadas
Festas de luz ao amanhecer
E se o amor
Bate as asas e voa sobre nós
Eu vou ser feliz
Hoje, amanhã e depois
E se o amor
Bate as asas e voa sobre nós
Eu vou ser feliz
Aqui tao perto de ti
No meio da vastidão,
A poesia
De um dia a mais a viver
Janelas da alma
Sol do meio dia
Riquezas de quem nao tem o que fazer
Cenários de vidas imaginadas
Festas de luz ao amanhecer
E se o amor
Bate as asas e voa sobre nós
Eu vou ser feliz
Hoje, amanhã e depois
E se o amor
Bates as asas e voa sobre nós
Eu vou ser feliz
Aqui tao perto de ti"
http://www.youtube.com/watch?v=5GsBwQgtRUg&feature=related
Donna Maria
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Bichos
(...) "entregava a pobre ao dono, tal como a encontrava- viva ou morta. Nunca um gesto sequer de piedade. Disso peseva-lhe agora a consciência. Se estavam de ponta-de-asa, as desgraçadas fugiam, gemiam, quase tinham voz de gente a pedir compaixão. Nem a alma lhe bolia. A esse respeito, fora sempre surdo e cego. Muitas vezes pensava s não seria por essa razão que lhe acontecera a desgraça (...). Ninguém as faz que as não pague..."
Miguel Torga, Bichos
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